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quinta-feira, 1 de maio de 2014

Reflexões após a eliminação


Fábio Koff teve uma boa oportunidade para demitir Enderson Moreira. Em outros tempos, ser goleado pelo rival significava demissão por justa causa. A decisão do presidente certamente está em sintonia com a visão do departamento de futebol.

Rui Costa e Marcos Chitolina são os homens do futebol, o principal elo entre Koff e a comissão técnica/jogadores. São, também, os principais responsáveis pelo planejamento do futebol, contratações, cobranças, etc.

Na entrevista coletiva, logo após a eliminação da Libertadores, Koff afirmou que "o Grêmio errou o planejamento". Foi uma crítica clara e aberta para o departamento de futebol. O presidente não escondeu a tristeza de ser novamente eliminado na primeira etapa da fase decisiva da Libertadores. Tanto é que, na mesma entrevista, referenciou diversas vezes a equipe multicampeã da década de 90.

O Grêmio parece estar seguindo o mesmo caminho do nosso estado: cada governador que assume não poupa críticas à gestão anterior, responsabilizando-a por uma "herança maldita". O fato é que nenhum deles se preocupa em resolver a situação, apenas empurram os problemas para o futuro. Eles não pensam nos milhões da gaúchos que arcarão com as consequências desta bola de neve, estão preocupados apenas com a sua imagem diante dos eleitores.

Quando Fábio Koff vem a público criticar o contrato assinado com a OAS, Paulo Odone procura a imprensa para atacar o atual presidente. Trata-se de uma disputa pessoal, deixando a instituição Grêmio em segundo plano. Em momento algum Odone demonstra preocupação com o rumo do clube, sua atenção está voltada exclusivamente para Koff.

Está na hora de olhar para a frente, de planejar. O Grêmio tem camisa; e isso é o mais importante. Só precisamos de um pouco mais de organização e inteligência.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Tensão constante: Grêmio x OAS


Ouço as entrevistas de Fábio Koff e Paulo Odone. Koff tem uma trajetória irreparável no clube. Odone, por sua vez, fez um ótimo trabalho entre 2005 e 2008. São dois grandes presidentes.

Entretanto, fico perplexo e sem entender o que se passa (e o que passou) nos bastidores da negociação entre Grêmio e OAS. Como pode um presidente falar que o contrato firmado é perverso enquanto o outro afirma se tratar de um ótimo contrato?

Definitivamente não tenho conhecimento suficiente para argumentar, mas acho lamentáveis as declarações do ex-presidente Paulo Odone, que disse levar 12 meses para receber o que Fábio Koff recebia em apenas um mês no Clube dos 13. Até este momento não haviam sido levantadas suspeitas sobre possíveis favorecimentos na construção da Arena.

O próprio deputado Paulo Odone levantou suspeitas contra si mesmo ao dizer que "Fábio Koff teria enriquecido" nos últimos anos. Não seria esta uma ideia vinda do seu próprio inconsciente?

Certamente Odone ainda terá que dar muitas explicações, principalmente o motivo que o leva a defender de forma tão categórica a empreiteira ao invés de defender os interesses do Grêmio.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Sobre as eleições do conselho


Apenas um breve comentário.

Por apenas 115 votos, a Chapa 2 não colocou os 180 conselheiros nas eleições para o conselho, realizada no último domingo. A Chapa 7, liderada o Homero Bellini Jr., obteve 21,1% dos votos e elegeu 62 conselheiros que se juntarão aos 88 eleitos pela Chapa 2.

As eleições refletem a situação atual do clube. E, de modo geral, todas as eleições são assim. Os grupos liderados por Paulo Odone e Eduardo Antonini sofreram mais uma derrota. Evidentemente, os sócios levaram em consideração o desenrolar do episódio Arena, os contratos prejudiciais ao clube, a inauguração precipitada e, principalmente, a escassez de títulos.

Nesse sentido, Fábio Koff irá contar com um maior apoio do conselho deliberativo. Não que isto signifique alguma coisa, mas, quanto mais aliados, melhor.

O mandato é de seis anos.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

As decisões de Giovanni Luigi


Mano Menezes teve sucesso em todos clubes grandes que dirigiu. Foi para a seleção e não conseguiu bons resultados. O Internacional anunciou contrato de um ano com o ex-jogador Dunga. Na seleção, o treinador ganhou tudo que disputou e foi eliminado na Copa do Mundo de 2010 em falhas individuais incríveis. Acho, portanto, que a escolha é uma aposta e que pode dar certo.

Em seus dois anos na presidência, Giovanni Luigi parece estar bastante atento com o que se passa na Azenha. Ao ver o sucesso de Renato Portaluppi no tricolor, Luigi já testou na casamata os ídolos Falcão e Fernandão. Ambos fracassaram. Coloca agora mais um ídolo na berlinda. Dos quatro treinadores que contratou, três são ex-jogadores muito identificados com o clube.

Com a renovação de Vanderlei Luxemburgo, Luigi percebeu que Paulo Paixão, um dos mais renomados profissionais da área, ficaria em segundo plano no Grêmio. Luxemburgo já tem o seu preparador físico "de confiança". O presidente colorado sugeriu Paulo Paixão para Dunga. Como os dois já haviam trabalhado juntos na seleção, o aceite foi imediato.

Com a queda de três vices de futebol em apenas dois anos, foi o presidente Paulo Odone quem deu o exemplo: extinguir momentaneamente o cargo e colocar mais poderes nas mãos do diretor executivo Newton Drummond, o Chumbinho.

Futebol é assim, cheio de erros e acertos. Inspirações. E títulos.

domingo, 28 de outubro de 2012

Polêmica na inauguração da Arena


A Arena será inaugurada no próximo dia 08/12. Os preços variam de 96 até 900 reais. Os sócios também pagam o ingresso e sem nenhum desconto.

A nota de esclarecimento publicada no site oficial do Grêmio em 26/10 relata que o clube, em parceria com a construtura OAS, "trabalhou com a ideia de promover um espetáculo memorável na inauguração da Arena". Mas para quem é este espetáculo? É evidente que não é para o sócio que desembolsa seu dinheiro suado por amor ao clube todo mês e, em alguns casos, não terá condições de ir ao evento.

O anúncio dos preços da inauguração ocorreu logo após as eleições presidenciais. Se fosse antes, certamente Paulo Odone não alcançaria 10% nas urnas.

Odone não tem consideração alguma com o associado e por isso passará 2013 bem longe do clube. Deixou milhares de sócios fora do estádio ao promover uma promoção na qual qualquer cidadão podia ingressar livremente no Olímpico. Devolveu míseros 30 reais para os que não conseguiram acessar o estádio.

Este mesmo presidente é o padrinho da torcida geral do Grêmio. Uma bela torcida é verdade. Mas que ficou fora de controle quando o ex-presidente Duda Kroeff cortou todas as suas regalias: viagens custeadas, doação de ingressos e sala dentro do Olímpico.

O desprezo com o associado não para por aí: em janeiro as mensalidades foram aumentadas de forma desproporcional, os sócios do interior perderam seus descontos e marketing do clube é sinônimo de atraso.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Em busca de espaço


Grande parte das notícias veiculadas na imprensa relativas às eleições do Grêmio envolvem Fábio Koff. O ex-presidente conta com a admiração de todos. Inclusive dos torcedores do Internacional.

Nesse cenário, os demais candidatos - Homero Bellini Jr e Paulo Odone - passaram a protagonizar episódios 

- Em entrevistas após a partida contra o Cruzeiro, Odone acusou a Rádio Guaíba de estar fazendo campanha para Fábio Koff. Muitas vezes colocou Hiltor Mombach como apoiador de Koff.

- Dias antes, Bellini Jr havia publicado um texto com o título "A verdade sobre o caso Ronaldinho". Apenas vendo o título já é possível imaginar o conteúdo: revelações inéditas sobre o caso. O Grêmio tinha em mãos o jogador que veio a ser escolhido por duas vezes o melhor do mundo e incrivelmente deixou ir embora por 5 milhões de dólares. Essa é a verdade. E o clube estava muito bem aconselhado juridicamente.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Por que votarei em Fábio Koff?


Estamos a pouco menos de 20 dias da próxima eleição para o conselho de administração do Grêmio. Eleição esta que será a maior da história do clube. Não apenas pelo fato de mais de 40 mil sócios estarem aptos a votar, mas pela disputa entre dois nomes de peso da política do Grêmio: Fábio Koff e Paulo Odone. Além deles há o auto-intitulado "azarão" Homero Bellini Júnior.

Desde o lançamento das candidaturas na primeira quinzena de setembro muito tem se dito sobre os candidatos. Vou focar este texto nos méritos e deméritos de cada um para justificar a minha escolha por Fábio Koff. Descartei completamente votar no Homero pelos seguintes motivos: É do movimento Grêmio Independente (MGI), o mesmo movimento do ex-presidente José Alberto Guerreiro. Guerreiro ficou marcado no Grêmio, principalmente, pela parceria do Grêmio com a ISL. A parceria com a ISL contribuiu para o último título Nacional do Grêmio, a Copa do Brasil de 2001. Contudo, após a falência da ISL, o Grêmio ficou com todas as dívidas. Posteriormente o ex-presidente Guerreiro foi condenado na justiça por ações ilícitas durante a pareceria com a ISL. O processo interno que ocorria no Grêmio propondo a exclusão de Guerreiro foi arquivado e depois, impedido, por voto dos conselheiros, de ser reaberto. Os conselheiros do MGI (entre eles Homero Bellini Jr. e alguns membros de sua chapa [1] [2]) votaram em peso pelo arquivamento definitivo do processo. Isto já seria motivo suficiente para não votar no candidato do MGI. Outro ponto que pesa contra Homero, pelo menos para mim, é que ele era o vice-jurídico do Grêmio na época da conturbada saída de Ronaldinho Gaúcho do Grêmio.

Aproveitando o gancho do caso Guerreiro, vou iniciar a discussão a respeito de Odone e Koff com a comparação entre os votos dos membros das chapas. Odone e Koff abstiveram-se de votar. Olhando os membros das chapas, vemos que dos 6 integrantes da chapa de Koff, 5 votaram pela reabertura do processo. O outro, Renato Moreira, absteve-se. Já na chapa de Odone, temos um voto a favor da reabertura, dado por Rodrigo Karan, um voto contra a reabertura, feito por Marco Scapini, e 4 se abstiveram de votar [2]. Considero isto como um fato positivo para a chapa do Koff (mesmo ele não tendo votado). Do meu ponto de vista, conselheiros que votaram a favor da reabertura do caso Guerreiro votaram a favor da Instituição Grêmio.

Considerando os nomes propostos pelas chapas, o único que em algum momento me fez pensar em votar em Paulo Odone foi o nome de Eduardo Antonini. Para quem não sabe, Antonini é um dos grandes idealizadores (assim como Odone) do projeto Arena. Este será uma perda caso Koff vença a eleição. Embora nada impeça que Antonini seja convidado para seguir a frente da Grêmio Empreendimentos (e consequentemente da Arena), acho improvável que isto aconteça. Por outro lado, cabe lembrar que a chapa do Koff possui Adalberto Preis. Preis foi o presidente da Grêmio empreendimentos durante a gestão do ex-presidente Duda Kroeff, nos biênio 2009/2010. Foi neste período que o Grêmio obteve todas as licenças necessárias e iniciou a obra. Assim, pelo menos da minha parte o "terrorismo" que vejo muitos simpatizantes do Odone fazerem, dizendo que "Koff vai acabar com a Arena porque ela foi criação do Odone" não tem o menor sentido. Adalberto Preis já mostrou, que mesmo sendo de um movimento de oposição ao dos idealizadores do projeto Arena, que é capaz de buscar o que é bom para o Grêmio. Quanto aos demais membros, de ambas as chapas, não tenho ressalvas a fazer.

Por fim, resta fazer as considerações sobre os "cabeças" das chapas. Fábio Koff é o maior presidente da história do Grêmio. Foi presidente entre 82-83 e 93-96. Neste período conquistou duas Libertadores (83, 95), um Mundial (83), uma Copa do Brasil (94), um Campeonato Brasileiro (96) e uma Recopa Sul-Americana (96). Paulo Odone é o atual presidente do Grêmio e um dos idealizadores do projeto Arena. Dirigiu o Grêmio entre 87-90, 2005-2008 e 2011-2012. Durante este período conquistou uma Copa do Brasil (89), um Supercampeonato Brasileiro (90) e um Campeonato Brasileiro da Série B(2005). No aspecto títulos não há muito o que comparar. Embora ambos tenham conquistado títulos pelo Grêmio, o presidente nas maiores conquistas da história do clube era Fábio Koff.

Um ponto que gostaria de mencionar aqui é que, diferente do que Odone gosta de dizer por aí, ele NÃO era o único disposto a pegar o Grêmio na Série B. A eleição para o biênio 2005-2006 tinha três candidatos. Além de Paulo Odone, concorreram Antônio Vicente Martins, hoje na chapa do Homero, e Adalberto Preis, membro da chapa de Koff [3]. Verdade dita, podemos seguir com a análise.

Outra verdade a ser dita é o mérito da gestão de Odone, em 2006, ao criar o condomínio de credores. Contudo, também é bom salientar que boa parte da dívida foi paga durante a gestão de Duda Kroeff. Assim, fica outro exemplo de que coisas boas para o Grêmio acabam sendo mantidas, independente de quem as criou. Recentemente o condomínio foi quitado e o Grêmio poderá iniciar a "Era Arena" sem dívidas.

Além dos já citados, outro assunto que se escuta bastante nas conversas sobre as eleições do Grêmio é o suposto abandono de Fábio Koff ao Grêmio após o término da sua gestão em 1996. Além disso, muitos falam que o retorno de Koff é "puro oportunismo" agora que o clube está voltando a ter saúde financeira. Muitos dizem que Koff só está voltando ao Grêmio porque o clube dos 13 implodiu e ele não teria outra coisa para fazer. Nesta parte, recomendo que acessem o link [4], leiam (especialmente os itens 3 e 5) e tirem as suas próprias conclusões. Eu já tirei as minhas. Aproveito para lembrar o "abandono" de Odone ao Grêmio para concorrer nas eleições em 2006 [5]. 

O último ponto que vou levantar neste texto são os "fiascos" propiciados pela direção do Grêmio nesta última gestão de Paulo Odone. Não tenho como analisar eventuais "fiascos" ocorridos nas gestões de Fábio Koff ou nas primeiras gestão de Odone devido a minha idade e a ausência de meios de difusão das notícias na época em que ocorreram, assim, focarei no passado recente. Odone foi aclamado pelo conselho do Grêmio como presidente para o biênio 2011-2012. Após a eleição (Grêmio estava em dificuldades no Campeonato Brasileiro) disse que gostaria de receber o Grêmio na Libertadores, visto que o havia entregue para a gestão de Duda Kroeff classificado para Libertadores. Resultado: recebeu o Grêmio classificado para o torneio continental. Ao assumir, Odone prometeu uma parceria com a Traffic que colocaria dinheiro no Grêmio e qualificaria o grupo de jogadores. Resultado: Traffic ajudou o Flamengo na novela Ronaldinho e a parceria não chegou nem a sair do papel. Por falar em Ronaldinho, não é nem preciso lembrar do fiasco que o Grêmio passou com o episódio das caixas de som, motivo de piada até hoje. Para completar, ainda iniciamos o ano perdendo Jonas para disputa da Libertadores. Após, veio a eliminação nas oitavas de final de Libertadores (onde o Grêmio não tinha jogadores suficientes para completar o banco de reservas), a demissão de Renato Portaluppi, contratação de Julinho Camargo, demissão de Julinho Camargo, e a contratação/demissão do bombeiro Celso Roth para salvar o Grêmio do rebaixamento. Sem contar outros fatos menores. Alguém lembra do Alexandre Farias, o executivo de futebol que não durou um mês e "contratou" o Wellington Paulista [6]? Este ano tivemos a contratação/demissão de Caio Jr., que ere uma "convicção" do presidente Odone. Com a chegada do Luxa o Grêmio se organizou, mas acabou não indo a final do Gauchão e sendo eliminado da Copa do Brasil pelo fraco time do Palmeiras. No segundo semestre, com as chegadas de Zé Roberto e Elano e a mão de Luxa o Grêmio está no páreo pela tão sonhada "vaga". Embora o Grêmio esteja na terceira colocação, acho improvável conseguir tirar os 9 pontos que o Fluminense tem de vantagem. (espero estar errado neste ponto)

Reconheço que as gestões de Paulo Odone trouxeram coisas boas para o Grêmio como a criação/fim do condomínio de credores e o projeto Arena. Contudo, cresci vendo o Grêmio ganhar títulos, coisa que Fábio Koff fez com imensa competência. Além disso, cansei dos discursos de Paulo Odone sobre imortalidade, batalha dos aflitos, fazer do limão uma limonada, disputar a "vaga", entre outras. Assim, pelo fim do "Grêmio Vagueiro" e pela volta do "Grêmio Copero" abro meu voto para Fábio Koff.

Pedro de Botelho Marcos
--
Sócio do Grêmio

domingo, 30 de setembro de 2012

20 de outubro


Dia 20 de outubro é a data em que o Grêmio escolhe seu novo presidente.

Odone já ocupou o cargo por 10 anos. É um político. Já foi vereador e hoje é deputado. Como presidente do Grêmio, tirou o clube da segunda divisão e ganhou uma Copa do Brasil.

Homero Bellini Jr. se autodeclara "azarão". Está concorrendo com dois ex-presidentes. Ainda que tenha sido vice-presidente jurídico na gestão de Guerreiro (2000-2002), marcada por negociações suspeitas que empurraram o Grêmio ladeira abaixo, é competente. Deve algumas explicações para o torcedor, mas pode ser uma boa opção. Para o futuro.

Koff dispensa comentários. É uma lenda para o Grêmio e para o futebol brasileiro. Por esse motivo, 20 de outubro é dia de ir ao Olímpico votar em Fábio Koff. O maior dirigente de futebol que eu já vi.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Koff e Odone: eleições no Grêmio


O primeiro turno será realizado em 25/09. Somente conselheiros participam.

O segundo turno será no dia 20/10 com os candidatos que atingirem pelo menos 20% no Conselho.

Em um primeiro momento acho bastante pertinente fazer uma pequena comparação entre Paulo Odone e Fábio Koff. 

Odone teve três passagens pelo Grêmio: 1986-1990, 2005-2008 e 2011-2012. São 10 anos como presidente do clube com a conquista de apenas uma Copa do Brasil (1989).

Koff dirigiu o Grêmio em duas oportunidades: 1982-1983 e 1993-1996. Em seis anos como presidente, conquistou um Mundial (1983), duas Libertadores (1983 e 1995), uma Copa do Brasil (1994) e um Campeonato Brasileiro (1996).

segunda-feira, 2 de julho de 2012

A saída de Victor


Paulo Odone afirma que Victor forçou a saída. O goleiro desmente e diz que nunca forçou nada.

Discutir versões é chato e perda de tempo. Existe um documento, entretanto, em que o procurador do jogador, ou seja, aquele que fala em nome do jogador, pede para que a diretoria tricolor analise cuidadosamente a situação do atleta. Ele afirma que Victor (29 anos) teria recebido uma boa proposta do Atlético-MG e um contrato de cinco anos.

Agora vou ser objetivo: Marcelo Grohe já deveria ser titular desde o ano passado.

Ontem, justamente contra o Atlético-MG, Marcelo fez uma bela apresentação, salvando pelo menos três bolas difíceis.

Este foi o típico negócio que foi bom para todo mundo. E justamente por isso se concretizou de forma tão rápida.

Foto: Reprodução

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Como o Grêmio virou refém de empresários e políticos


Alguém curioso poderia se perguntar por que o Grêmio fez tantas apostas em jogadores jovens nesta temporada.

- Douglas Grolli (22 anos): Chapecoense-SC (série C), empresário: Jorge Machado
- Pablo (20 anos): Ceará (série B), empresário: Fernando César
- Felipe Nunes (21 anos): Independente-SP (série A3 paulista), empresário: Marcelo Lipatin (jogou no Grêmio)
- Rondinelly (21 anos): Vila Nova-GO (série C), empresário: Márcio Mello
- Tony (21 anos): Juventus-SP (série A3 paulista), empresário: Gustavo Zuccon

PRIMEIRO
Não são apostas. Nenhum deles tem menos do que 20 anos. Com esta idade, o jogador já tem uma certa experiência. Hoje, os jogadores sobem para a categoria profissional com 18 anos (ou menos).

SEGUNDO
Douglas Grolli foi visivelmente contratado devido a parceria Grêmio-Jorge Machado. Até aí tudo bem, pois Machado é antigo parceiro do tricolor. Mas o que explica as vindas de Pablo, Felipe Nunes, Rondinelly e Tony? Parceria.

Não estou querendo dizer que estes jogadores não são bons, nada a ver com isto. Acontece que o Grêmio não pode virar refém de empresários e do Sr. Paulo Pelaipe.

O Sr. Paulo Pelaipe, aliás, não deixa de ser um empresário. Sim, um empresário que está do outro lado do jogo fantasiado de diretor executivo de futebol e sustentado por um político chamado Paulo Odone (eleito deputado estadual). Essa relação empresário-político é perigosa. Muito perigosa.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Diretor executivo de futebol

Comenta-se que o salário de um diretor executivo de futebol encosta nos 70 mil mensais.

No início deste ano ele foi bastante saudado pela sua torcida devido as contratações realizadas.

Ele é bastante próximo do político-presidente.

Este mesmo diretor, já integrou a direção do clube. O treinador era um famoso técnico do estado. Aquele time foi eliminado das duas competições que disputava no período de uma semana.

Naquela época ele não era remunerado.

Assustado pelas ameaças, foi obrigado a pedir demissão.

Este mesmo dirigente, agora recebe 70 mil mensais. É bastante dinheiro.


Eu não duvidaria numa espécie de "parceria" neste caso.


"Olha, eu te pago X e tu me repassa Y todos os meses. Pode ser?"