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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Estreia com derrota


A partida entre Grêmio e São José-POA foi a única marcada para às 17h entre os jogos do último domingo no Gauchão 2014. Todos sabem que este não é o melhor horário para disputar uma partida de futebol e, por este motivo, chovem críticas à FGF.

Quem critica a FGF se esquece que quem paga a conta é quem compra os direitos de transmissão, neste caso a Globo/RBS. Lembro até que, em outros anos, as partidas iniciavam às 16h. É evidente que há bom senso por parte da FGF, mas isto esbarra nos poderes das emissoras de TV.

Independente dos 60°C do gramado, o time sub-20 do Grêmio foi muito mal. Yuri Mamute preferiu ver a bola passar em sua frente ao invés de empurrá-la para o fundo das redes com um carrinho. Talvez tenha ficado com medo de se machucar com a grama sintética. Não importa, deveria ter se atirado na bola e feito o gol.

Na próxima quinta (23/01) o adversário será o bom time do Lajeadense.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Tensão constante: Grêmio x OAS


Ouço as entrevistas de Fábio Koff e Paulo Odone. Koff tem uma trajetória irreparável no clube. Odone, por sua vez, fez um ótimo trabalho entre 2005 e 2008. São dois grandes presidentes.

Entretanto, fico perplexo e sem entender o que se passa (e o que passou) nos bastidores da negociação entre Grêmio e OAS. Como pode um presidente falar que o contrato firmado é perverso enquanto o outro afirma se tratar de um ótimo contrato?

Definitivamente não tenho conhecimento suficiente para argumentar, mas acho lamentáveis as declarações do ex-presidente Paulo Odone, que disse levar 12 meses para receber o que Fábio Koff recebia em apenas um mês no Clube dos 13. Até este momento não haviam sido levantadas suspeitas sobre possíveis favorecimentos na construção da Arena.

O próprio deputado Paulo Odone levantou suspeitas contra si mesmo ao dizer que "Fábio Koff teria enriquecido" nos últimos anos. Não seria esta uma ideia vinda do seu próprio inconsciente?

Certamente Odone ainda terá que dar muitas explicações, principalmente o motivo que o leva a defender de forma tão categórica a empreiteira ao invés de defender os interesses do Grêmio.

segunda-feira, 4 de março de 2013

Primeira pessoa


Eduardo Pinto, presidente da Arena Porto-Alegrense, e Eduardo Antonini, presidente da Grêmio Empreendimentos, concederam entrevista neste final de semana ao jornal Zero Hora para esclarecer o que está acontecendo na Arena.

Em diversas passagens da entrevista, Eduardo Pinto fala na primeira pessoa, como se fosse o proprietário da Arena.

"Bom, estava vazio porque as pessoas que têm direito a ir lá não compareceram ao jogo. Mas o lugar é delas, está garantido. Não posso vender esses ingressos. Em breve, quero vender tudo. Terei muito pouco para vender em bilheteria. O programa de preço foi estabelecido com o Grêmio, com estudos."

Fica bastante claro que o Grêmio não terá autonomia alguma dentro dos próximos anos. Por 20 anos, o tricolor será refém de aventureiros em gestão de estádios.

Se, neste negócio, o principal objetivo da OAS é maximizar o lucro, o Grêmio, por outro lado, desejava oferecer maior conforto para os torcedores de forma a encher o estádio e melhorar a performance dentro de campo.

Desejava, porque da união destas duas grandes instituições nasceu a Arena Porto-Alegrense. Empresa gerida por Eduardo Pinto, um mineiro aventureiro sem ligação alguma com o Grêmio e que sempre deixou bem claro que seu objetivo como presidente é maximizar o faturamento.

O que mais impressiona é que, pela lógica, se a OAS é a responsável pela construção do estádio, o Grêmio deveria ser o responsável por administrar o estádio. Afinal de contas, são mais de 100 anos de experiência, um grupo seleto de profissionais capacitados e um know-how diferenciado.

Mas, não. O Grêmio abriu mão de tudo. Até mesmo da decisão de onde deseja jogar.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Três pontos: Grêmio vence o Sport


O jogo começou truncado. Durante o primeiro tempo foram poucas as oportunidades de gol para ambas as equipes. O Sport, sob comando de Vagner Mancini, soube aproveitar a única chance que teve e foi para o intervalo com vantagem de 1x0.

A ineficiência do Grêmio durante a primeira etapa me lembrou o jogo contra o Palmeiras. Amplo domínio de posse de bola, mas raros chutes a gol. O goleiro do Sport abusava da cera, simulando lesões e retardando as cobranças de tiro de meta.

Luxa voltou com a mesma escalação para o segundo tempo e os poucos chutes a gol continuavam escassos.

A saída de Fernando, que errava muitos passes, para a entrada de Leandro gerou apreensão nas arquibancadas do Olímpico. O garoto, que já foi considerado craque, não realizava uma boa partida desde o ano passado. A alteração no esquema de jogo, do 4-4-2 para o 4-3-3, é arriscada. O tricolor ficou com apenas um volante em campo (Souza). Se o Sport fizesse o segundo gol, Luxa seria mais uma vez o culpado pelo revés.

Mas deu tudo certo. A entrada de Leandro deu muito mais movimentação para a equipe. O Grêmio ganhou objetividade e pulou na frente no marcador. Os três gols foram construídos na segunda metade da segunda etapa. As duas vitórias consecutivas colocam o Grêmio de volta no grupo de cima da tabela.

terça-feira, 17 de julho de 2012

Felipão é campeão de novo


Há uma semana atrás Felipão ganhava mais um título. O gaúcho de Passo Fundo pode ser considerado um especialista em Copas. Com o Palmeiras, o treinador conquistou sua quarta Copa do Brasil (Criciúma, Grêmio e Palmeiras duas vezes).

A ausência de títulos expressivos nos últimos dez anos (ganhou apenas o campeonato Uzbeque em 2009) fez com que fossem levantadas dúvidas sobre o seu trabalho. Assim como Luxemburgo, Felipão foi considerado um técnico ultrapassado por boa parte de crítica.

Faço um lembrete.

Entre 2003 e 2008, treinando a seleção portuguesa, Felipão chegou à final da Euro 2004 e às semi finais da Copa de 2006, alçando Portugal ao primeiro escalão do futebol. Por uma temporada esteve no comando do Chelsea, onde obteve 65,74% de aproveitamento, mas sofreu com as dificuldades do idioma. No Uzbequistão, tornou-se o treinador mais bem pago do mundo.