quarta-feira, 25 de junho de 2014

Volveremos


"Volveremos volveremos
 Volveremos otra vez
 Volveremos a ser campeones
 Como la primera vez"

Foto: Reprodução

sexta-feira, 20 de junho de 2014

#UruguayNomá


O time do maestro Tabárez iniciou mal a Copa do Mundo de 2014. Perdeu por 3x1 para a Costa Rica, seleção sem expressão.

As regras do sorteio para os grupos mudaram e, pela primeira vez na história, formou-se um grupo com três campeões mundiais: Inglaterra, Itália e Uruguai.

A primeira atuação da equipe uruguaia na Copa foi muito ruim. O time não teve objetividade nenhuma e perdeu para a fraca Costa Rica ao natural.

Contra a Inglaterra, entretanto, um outro Uruguai entrou em campo. É verdade que se não fosse Suárez marcando os gols lá na frente, a história da partida teria sido outra. Só que não foi só isso.

Muslera operou alguns milagres debaixo das traves, Godín esteve impecável na defesa, Palito Pereira jogou como se fosse uma final de Copa do Mundo... Enfim, as alterações promovidas por Tabárez deram resultado. A postura foi outra. Que venha a Squadra Azzurra.

Foto: Reprodução.

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Foi dada a largada


Finalmente iniciou a Copa do Mundo do Brasil. Depois de muitos atrasos e protestos, Brasil e Croácia fizeram o jogo de estreia diante de um estádio completamente lotado.

A partida foi fraca, sem grandes emoções. O Brasil mantinha pleno controle da posse de bola, mas sem conseguir entrar na defesa adversária. Enquanto isso, a Croácia escapava com perigo nos contra ataques, até que, aos 27 minutos, Marcelo jogou contra e marcou o primeiro gol para os croatas.

Na sequência, em três jogadas individuais o Brasil conseguiu a virada:

(i) aos 28 minutos em um chute certeiro de Neymar de fora da área;
(ii) aos 23 minutos do 2º tempo em um pênalti cavado por Fred - lembrou muito aquele pênalti cavado por Luizão em 2002;
(iii) e, aos 45 minutos finais em um belo chute de Oscar.

Em síntese, o Brasil manteve a partida sob controle, mas os gols saíram em lances isolados. O ponto positivo disso tudo é que a seleção brasileira tem jogadores capazes de fazer a diferença, de resolver nos momentos complicados.

A tendência é que o coletivo apareça durante a competição, conforme a equipe vá avançando.

O Brasil é um time apenas mediano, pois não possui grandes craques. É evidente que são todos bons jogadores, mas fora o Neymar não há outro jogador "extraclasse". Talvez o Oscar seja alguém que se aproxime desta condição... É um time com a cara do Felipão.

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Projeto Grêmio


Desde que Fábio Koff assumiu a presidência do Grêmio, em 2013, parece que todas as suas energias estiveram voltadas para a Arena. As intervenções do presidente no departamento de futebol foram esporádicas, no sentindo de evitar que qualquer grande crise se instalasse no vestiário.

Deu plenos poderes para os dois homens do futebol, Rui Costa e Marcos Chitolina, na esperança de que, apesar da pouca experiência, ele conseguissem tirar o time da fila. Até agora não deu certo.

Aparentemente, nesta segunda-feira, Fábio Koff obteve sua primeira grande conquista nesses quase 18 meses de gestão. Após longas  e complicadas negociações, Grêmio e OAS finalmente chegaram a um denominador comum e assinaram um novo aditivo.

Ao lançar o "Projeto Grêmio", Koff devolve ao gremista a esperança de ser tratado como torcedor e não como mais um cliente.

É bem verdade que a dívida assumida com a construtura baiana permanece a mesma, o que muda são as condições do negócio. Os baianos parecem ter percebido que a gestão de estádios de futebol exige um know-how que eles não possuem.

Alguém viu alguma placa publicitária na Arena? Por que ninguém locou os espaços disponíveis ao redor do estádio? E os camarotes que estão sempre vazios?

Os planos de fidelização, de anúncios, de locação, etc. lançados pelos baianos foram tão mal elaborados, que só os torcedores aderiram. 

Ainda no ano passado foi comentado aqui, neste espaço, que quem realmente estava ganhando dinheiro com a Arena eram as terceirizadas. Grêmio e OAS encerraram 2013 literalmente no vermelho.

É por esses e outros motivos que eu  acredito no "Projeto Grêmio".

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Sem direção


Barcos perdeu um gol feito contra o Palmeiras, mas isso não é nenhuma novidade. O problema é que isso está acontecendo com todos os jogadores. São muitos gols perdidos, muitas jogadas desperdiçadas e, sobretudo, muito desgaste sem objetividade.

Nesta perspectiva chegamos ao treinador. Será que Enderson Moreira está treinando finalizações? Como ele está orientando os jogadores quanto às jogadas de ataque?

Vamos voltar ao ano passado. Com Renato, o Grêmio também não fazia boas partidas, mas, nas poucas oportunidades que tinha, colocava a bola no fundo das redes.

É natural que as críticas recaíam sobre o centroavante, afinal ele é o cara que recebe um baita salário para fazer gols. Sua contribuição na criação de jogadas e no sistema defensivo é mínimo.

O Barcos é um jogador bastante limitado e, nessa segunda temporada com a camisa do Grêmio, pouco produziu. Acho que ele deveria ser incluído em alguma negociação, mas certamente isso não vai resolver todos os nossos problemas.

Por que nunca foi tentada uma outra alternativa para o ataque? Poderíamos colocar dois jogadores de velocidade lá na frente e "fazer uma correria".

Enfim... Com esta parada de 45 dias, a direção terá tempo de sobra para pensar e projetar um segundo semestre diferente. Se continuarmos apostando nas mesmas estratégias, vamos continuar colhendo os mesmos resultados.