Mostrando postagens com marcador Oscar. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Oscar. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Foi dada a largada


Finalmente iniciou a Copa do Mundo do Brasil. Depois de muitos atrasos e protestos, Brasil e Croácia fizeram o jogo de estreia diante de um estádio completamente lotado.

A partida foi fraca, sem grandes emoções. O Brasil mantinha pleno controle da posse de bola, mas sem conseguir entrar na defesa adversária. Enquanto isso, a Croácia escapava com perigo nos contra ataques, até que, aos 27 minutos, Marcelo jogou contra e marcou o primeiro gol para os croatas.

Na sequência, em três jogadas individuais o Brasil conseguiu a virada:

(i) aos 28 minutos em um chute certeiro de Neymar de fora da área;
(ii) aos 23 minutos do 2º tempo em um pênalti cavado por Fred - lembrou muito aquele pênalti cavado por Luizão em 2002;
(iii) e, aos 45 minutos finais em um belo chute de Oscar.

Em síntese, o Brasil manteve a partida sob controle, mas os gols saíram em lances isolados. O ponto positivo disso tudo é que a seleção brasileira tem jogadores capazes de fazer a diferença, de resolver nos momentos complicados.

A tendência é que o coletivo apareça durante a competição, conforme a equipe vá avançando.

O Brasil é um time apenas mediano, pois não possui grandes craques. É evidente que são todos bons jogadores, mas fora o Neymar não há outro jogador "extraclasse". Talvez o Oscar seja alguém que se aproxime desta condição... É um time com a cara do Felipão.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Ah, se o futebol fosse decidido nas quatro linhas...


No caso Oscar cada um diz uma coisa.

Tantas idas e vindas que o ministro Guilherme Caputo entrou em cena liberando o meia para jogar no Inter.

Detalhe: Caputo é genro de um consultor da firma que representa Oscar.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

O verdadeiro culpado do caso Oscar


Edgar Morin provavelmente não concordaria com o comentário que segue.

Apesar de entender a participação dos atores no caso São Paulo-Oscar-Internacional, esta situação só foi criada devido à confusão que é o sistema judiciário brasileiro. Esta "indústria", que movimenta milhões (ou bilhões ou trilhões) de reais todos os anos, não sai do lugar.

Oscar está liberado para procurar um novo clube e, quando Oscar está no novo clube, a justiça determina que ele deve retornar ao clube anterior. Depois Oscar não pode mais jogar enquanto a situação não está resolvida. E, agora, Oscar pode voltar a atuar enquanto o caso é julgado.

Esta confusão proporcionada pela legislação e também pelos juízes é um atraso. São centenas de milhares de reais investidos em um sistema que tem por função garantir os direitos de todos nós. Uma justiça completamente subjetiva afinal de contas cada magistrado parece ter um critério para julgar.

terça-feira, 17 de abril de 2012

O que aconteceu?


"Eu quero fazer o nome aqui no São Paulo"
"Eu sempre fui são paulino desde pequeno"
"Eu não quero sair daqui tão cedo"
Oscar, 2008.


quinta-feira, 29 de março de 2012

Oscar (2)


Ontem, o advogado do Internacional, Rogério Pastl, fez uma declaração incrível: "Não tem como obrigar uma pessoa a trabalhar para alguém que ele não queira".

Como assim obrigar? Oscar, por acaso, foi obrigado a assinar a renovação de contrato com o São Paulo?

Oscar (1)


Casos muito parecidos com o de Oscar aconteceram no Grêmio na última década: Adriano (zagueiro), Tinga, Grafite, etc.

Iludidos por seus empresários, jogadores jovens (na maioria das vezes) se rebelam contra seus clubes por causa da falta de valorização. Quando existe alguma brecha, como por exemplo falta de depósito de FGTS, eles acionam o clube na justiça.

O objetivo é sempre o mesmo: desvincular-se do clube. Mas por que se desvincular do clube que por anos investiu na formação profissional e pessoal do atleta?

A resposta é simples: porque deixar o jogador por muitos anos em um clube é um péssimo negócio para o empresário. Portanto, quanto mais transações melhor.