Mostrando postagens com marcador Giovanni Luigi. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Giovanni Luigi. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Sempre os mesmos


É difícil de entender o motivo que leva os dirigentes colorados a apostar sempre nos mesmos treinadores. Mudam os cartolas, mas, invariavelmente, o critério de escolha é quase sempre o mesmo. Levando-se em consideração as informações da imprensa, os cotados são Abel Braga (4 passagens), Celso Roth (3 passagens) e Mano Menezes (passagem pelas categorias de base).

Abel só quer trabalhar em 2014. Roth teria que ser convencido a assinar um contrato até o final do ano. E, Mano vive sua pior fase desde que passou a treinar grandes clubes.

A maior peculiaridade da gestão Luigi talvez seja a contratação de ídolos sem experiência para o cargo: Falcão, Fernandão, Dunga e, agora, Clemer como interino.

Eu apostaria na efetivação de Clemer até o final da temporada.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

As decisões de Giovanni Luigi


Mano Menezes teve sucesso em todos clubes grandes que dirigiu. Foi para a seleção e não conseguiu bons resultados. O Internacional anunciou contrato de um ano com o ex-jogador Dunga. Na seleção, o treinador ganhou tudo que disputou e foi eliminado na Copa do Mundo de 2010 em falhas individuais incríveis. Acho, portanto, que a escolha é uma aposta e que pode dar certo.

Em seus dois anos na presidência, Giovanni Luigi parece estar bastante atento com o que se passa na Azenha. Ao ver o sucesso de Renato Portaluppi no tricolor, Luigi já testou na casamata os ídolos Falcão e Fernandão. Ambos fracassaram. Coloca agora mais um ídolo na berlinda. Dos quatro treinadores que contratou, três são ex-jogadores muito identificados com o clube.

Com a renovação de Vanderlei Luxemburgo, Luigi percebeu que Paulo Paixão, um dos mais renomados profissionais da área, ficaria em segundo plano no Grêmio. Luxemburgo já tem o seu preparador físico "de confiança". O presidente colorado sugeriu Paulo Paixão para Dunga. Como os dois já haviam trabalhado juntos na seleção, o aceite foi imediato.

Com a queda de três vices de futebol em apenas dois anos, foi o presidente Paulo Odone quem deu o exemplo: extinguir momentaneamente o cargo e colocar mais poderes nas mãos do diretor executivo Newton Drummond, o Chumbinho.

Futebol é assim, cheio de erros e acertos. Inspirações. E títulos.

sábado, 18 de agosto de 2012

A chegada de Rafael Moura


Os altos valores envolvidos na negociação e o contrato por quatro temporadas indicam que o Inter buscou um centroavante em condições de entrar em campo e jogar.

Se houvesse certeza da permanência de Damião até o final da temporada, Rafael Moura não teria desembarcado em Porto Alegre. Como os dois reservas imediatos (Jô e Gilberto) foram dispensados e Damião voltou a despertar o interesse de grandes clubes europeus, o presidente do Internacional teve que agir. Pagou caro ao Fluminense, mas escapou das críticas no final de temporada.

Sendo assim, os próximos doze dias - quando fecha a janela europeia (31/08) - devem ser decisivos para o camisa nove da seleção brasileira.

sexta-feira, 20 de julho de 2012

A queda de Dorival


O presidente Giovanni Luigi mais uma vez demorou para agir.

A queda na Copa Libertadores foi traumática. Muita esperança era depositada na equipe montada para esta temporada e, após fazer a pior campanha da primeira fase, o time foi eliminado nas oitavas pelo Fluminense. O colorado fez uma campanha modesta e não conseguiu vencer nenhum dos cinco últimos jogos.

O presidente teve tempo de sobra para demitir o treinador naquela época. Esperou 10 rodadas para tomar a decisão e, mais uma vez, colocou o Internacional distante do título brasileiro.

Em tempo: Dorival é uma grande pessoa. Muito educado, conseguiu suportar as críticas sem nunca se exceder. É um treinador do primeiro escalão, mas parece que demora para entender. Não soube lidar com indisciplina de alguns atletas no Santos e acabou demitido pela direção. No Beira-Rio, repetiu os mesmos erros. A diretoria colorada manteve o técnico até a situação se tornar insustentável.