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quarta-feira, 16 de julho de 2014

A imprensa


Desconheço a procedência do artigo citado abaixo, mas reflete algo legítimo. Infelizmente, nossa imprensa, por vezes, presta um enorme desserviço.

"O jornalismo brasileiro virou um pátio de colégio"

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

A torcida é volúvel


Poucas vezes vi alguém ser tão aplaudido ao entrar em campo como Zé Roberto depois de ficar por mais de um mês sem ter oportunidades no banco de reservas. A pressão pela sua escalação foi tamanha que Renato cedeu e promoveu sua titularidade no jogo de volta pela Copa do Brasil contra o Atlético do Paraná.

Se o Grêmio tivesse avançado, diria-se que a convicção de Renato (de deixar o Zé de fora) estava equivocada. Como o resultado foi negativo, questionou-se por que Renato abandonou sua convicção.

Futebol se faz com vitórias, pois não há espaço para justificativas nas derrotas.

Lembro-me como se fosse ontem das primeiras partidas de Maxi Rodríguez no Grêmio. Geralmente em meados da segunda etapa, quando Renato chamava o uruguaio, ele vinha correndo com uma vontade fora do comum.

Em campo, porém, a história era diferente. Suas atuações eram bastante instáveis, alternando muitos erros de passes com ótimas jogadas. Nas arquibancadas, ensaiavam-se as primeiras vaias, afinal de contas o torcedor quer efetividade.

Eis que o "enganche" uruguaio entra e tem uma atuação destacada. A imprensa passa a cobrar sua escalação e a torcida grita o seu nome.

E quando ele ficar três jogos sem balançar as redes?

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Tempestade


Se dependesse do que é escrito nos jornais e comentado nas rádios, o Grêmio já estaria fora da Copa do Brasil. Bastou uma pequena sequência de maus resultados para que o esquema tático montado por Renato Portaluppi fosse novamente considerado inadequado e inconsistente.

Esquecem-se que, com Luxemburgo, o Grêmio possuía praticamente os mesmos jogadores e os resultados foram lamentáveis. A diferença é que o professor Luxa jamais era criticado por suas convicções no que tange ao sistema tático implementado.

Não acho que o torcedor deva dar ouvidos a isso, pois as consequências seriam extremamente prejudiciais para a equipe. Durante os 90 minutos, não adianta chamar o treinador de burro nem vaiar os jogadores. Depois do jogo, a história é outra.

O torcedor não pode levar para campo todas as incertezas da imprensa com relação ao potencial do Grêmio e, sobretudo, do seu treinador.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Crônica esportiva


Por que estou largando a crônica esportiva?

Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

E, por incrível que pareça, não há montagem.

Esta é a manchete desta segunda-feira (23/09).