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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Pessimismo


É notável que o futebol caminha a passos largos em direção ao precipício. A forma de gestão adotada, amadora e transitória, está inviabilizando a saúde financeira dos clubes. A falta de profissionalismo é consequência direta do sistema eleitoral adotado.

É simples: a cada dois anos os sócios vão às urnas e decidem o futuro do clube. Se o presidente não obtiver bons resultados dentro de campo, elege-se outro. Os torcedores ainda não estão dando a devida importância para a gestão financeira, pois para a imprensa um treinador de 150 mil mensais é considerado "barato".

A reivindicação dos jogadores, unidos através do Bom Senso FC, é legítima. O calendário, de fato, está sobrecarregado devido ao alto número de competições disputadas. Oportunamente, os jogadores não percebem que, reduzindo o número de partidas, os clubes serão obrigados a reduzir os salários.

Seja qual for o destino do nosso futebol, não gostaria de ver os nossos clubes nas mãos das grandes corporações, como já é feito com o Fluminense.

terça-feira, 30 de julho de 2013

Novo indicador


Sejam quais forem as condições estabelecidas entre as partes, a contratação do treinador Vanderlei pelo Fluminense atesta, mais uma vez, a incompetência gerencial dos grandes clubes brasileiros.

Na verdade, este fenômeno não é exclusividade brasileira. A má gestão dos clubes de futebol já provocou a falência de grandes clubes espalhados por todo o mundo. Algumas soluções vêm sendo implementadas, como a formação de clubes-empresa e, neste caso, os clubes passam a ter como finalidade o lucro financeiro.

Mas há como culpar os dirigentes por esta situação crítica? Em parte, afinal de contas, nós, torcedores, avaliamos o desempenho dos cartolas levando em consideração apenas os resultados dentro de campo.

O que é injustificável é pagar 1 milhão por um jogador de futebol, 500 mil para um treinador, 5 milhões em uma recisão de contrato, 150 mil para um preparador físico, etc.

Está mais do que na hora de adicionar outro indicador de avaliação: finanças.