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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Pessimismo


É notável que o futebol caminha a passos largos em direção ao precipício. A forma de gestão adotada, amadora e transitória, está inviabilizando a saúde financeira dos clubes. A falta de profissionalismo é consequência direta do sistema eleitoral adotado.

É simples: a cada dois anos os sócios vão às urnas e decidem o futuro do clube. Se o presidente não obtiver bons resultados dentro de campo, elege-se outro. Os torcedores ainda não estão dando a devida importância para a gestão financeira, pois para a imprensa um treinador de 150 mil mensais é considerado "barato".

A reivindicação dos jogadores, unidos através do Bom Senso FC, é legítima. O calendário, de fato, está sobrecarregado devido ao alto número de competições disputadas. Oportunamente, os jogadores não percebem que, reduzindo o número de partidas, os clubes serão obrigados a reduzir os salários.

Seja qual for o destino do nosso futebol, não gostaria de ver os nossos clubes nas mãos das grandes corporações, como já é feito com o Fluminense.

terça-feira, 13 de março de 2012

Seis por meia dúzia


Ricardo Teixeira renunciou. Ele deixa o cargo de presidente da CBF e do Comitê Organizador da Copa de 2014 (COL).

No seu lugar entra José Maria Marin. Se você não sabe quem é ele, clique aqui.

Caso você não tenha interesse em saber, este foi o cidadão que, aos 79 anos de idade, embolsou uma medalha dos campeões da Copa São Paulo de Futebol Júnior. Resultado: o 3º goleiro do Corinthians ficou sem o prêmio.

Agora eu pergunto: será que vai mudar alguma coisa?