sexta-feira, 4 de maio de 2012

Antes era jogo jogado, agora...


Era consenso entre comentaristas, analisadores e críticos que o Caxias chegava morto na final do Campeonato Gaúcho 2012.

Demitiu treinador, atrasou salários, fez péssima campanha no segundo turno, etc. O confronto contra o Caxias era considerado jogo jogado.

O Internacional passou (se fosse o Grêmio, o discurso seria exatamente o mesmo) e mantém-se a cautela. O Caxias é considerado um bom adversário e é respeitado por todos os dirigentes colorados.

E pela imprensa também. Surpreendentemente.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

O veteraníssimo Zé Roberto


Grêmio estaria prestes a anunciar Zé Roberto, ex-santos e craque da seleção brasileira de 2006 (!).

O jogador de 37 anos (completa 38 em Julho) não joga desde o início da temporada e estaria apto a jogar apenas em agosto (período em que abre a janela). O adiantamento da janela é possível e ocorre quase todos os anos.

Zé Roberto é uma incógnita. É (ou era) craque.

E esta é a dúvida: Zé Roberto é ou era um bom jogador?

Gauchão é passado


Luxa alterou o time: colocou Edilson (que teve boa atuação) na lateral direita, dois centroavantes (André Lima e Marcelo Moreno) e completou o meio campo com Léo Gago.

O treinador gremista pode ter todos os defeitos do mundo, mas não é cego. Sacou Gabriel, montou o melhor meio de campo possível com as peças que têm e colocou a dupla de argentinos no banco. Fosse outros técnicos que passaram por ali, essas mudanças não teriam ocorrido.

Luxa não é insistente. Ele tem suas convicções, mas se o jogador não mostra resultado dentro de campo, ele sai do time. Simples assim, mas são poucos que fazem isto.

A formação com dois centroavantes não é a ideal, mas a atuação apática dos argentinos não deixou outra alternativa.

Agora o que realmente mudou do último jogo para esta partida foi a ATITUDE.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Cadê o Paulo Pelaipe?


Meses atrás este blog criticou o exorbitante salário de Paulo Pelaipe no Grêmio. Um profissional que está entre regular-bom. E só.

Mas o problema não é só o salário.

- Pelaipe já foi corrido do Olímpico pela torcida. A mesma torcida que o encheu de elogios com as contratações no início da temporada.

- Mas quais foram as boas contratações? Além de achar Julio César, mandou desembarcar Kleber e Marcelo Moreno. Dois avantes de grife, para ter o apoio da torcida. Afinal, para o grande público gosta mesmo é de atacante.

- Quem mais? Edcarlos, Douglas Grolli, Pablo, Naldo, Werley, Pará, Felipe Nunes, Marco Antônio, Léo Gago, Souza, Facundo Bertoglio e Brandão. Apenas apostas.

- Desde o ano passado, quando Douglas passou a ser questionado, o Grêmio sofre com a falta de um meia armador.

- Mas que baita gerente de futebol que não trouxe um bom meia armador. Inacreditável. Marco Antônio era uma aposta, MA já tinha fracassado em muitos clubes até se afirmar na série B pela Portuguesa.

Qualquer um poderia ficar até amanhã criticando o Pelaipe, o que deixa o torcedor mais preocupado são as suas não declarações. 

Pelaipe não falou depois do Gre-Nal, não falou no dia seguinte, não falou nunca. Cadê o Pelaipe?

terça-feira, 1 de maio de 2012

Fábio Koff - a entrevista


Reproduzo abaixo entrevista promovida pelo Pátria Tricolor, no dia 27/04/2012, com o ex-presidente Fábio Koff.

Fábio Koff


Fábio Koff volta a cena depois de muito tempo sem falar abertamente suas opiniões sobre o Grêmio.

Maior presidente da história do clube, conquistou os maiores títulos que hoje o Grêmio exibe em seu museu.

Ainda que o grande público tenha sido informado sobre alguns pontos da transição Olímpico-Arena, Koff, juiz de direito, traz novos fatos. Estes, por sua vez, acabam distorcendo um pouco os números inicialmente apresentados assim como questões não respondidas:

- O Grêmio terá 65% dos rendimentos da Arena, logo terá que arcar com o resto do valor do ingresso dos sócios.

- O Grêmio será uma empresa e terá que pagar impostos. Se antes havia isenção do estádio, os restantes 35% podem saltar para 45%, levando-se em conta a questão tributarista.

- E todos os funcionários que trabalham no Olímpico, o que acontecerão com eles? São diversos funcionários que poderão mover ações contra o clube.

As perguntas sobre o que acontecerão com o sócios ainda permanecem obscuras. A migração, que se daria com velocidade de 1.000 sócios por semana, ainda não começou e os valores não foram divulgados.

Fábio Koff é pessimista. Acho que possa estar sendo exagerado. Tomara que ele esteja sendo exagerado.

O estádio da Copa


O estádio porto-alegrense escolhido para a Copa 2014 oferece conforto, boas condições e segurança máxima para os torcedores.