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quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Fast food?


Aproveitando a força da marca, o Grêmio anunciou uma parceria para lançamento de uma rede de fast food. Sem dúvidas estamos diante de uma proposta inovadora, mas com potencial ainda desconhecido. Os detalhes da operação não foram revelados.

Trata-se de um projeto que será encabeçado pelo departamento de marketing e que estará atrelado a marca "Grêmio". Neste caso, cabe lembrar que um empreendimento deste porte não se sustentará apenas com a marca, é indispensável a presença de um parceiro com expertise na área de alimentação.

O parceiro do tricolor será a Sport Food e aqui começa uma série de restrições deste que escreve.

Antes mesmo de entrar em operação, o leitor que entrar no site da Sport Food (www.sportfood.com.br) irá encontrar o seguinte título "criamos a primeira rede de fast-food de clubes de futebol do mundo". Acredito que "criar" uma rede não seja apenas firmar um contrato como está descrito no site do Grêmio.

A Sport Food é comandada por Fernando Ferreira, o mesmo "proprietário" da Pluri Consultoria, empresa que lança estudos semanais, embasados em dados sem procedência ou referência, sobre os times mais valiosos do mundo, os jogadores mais valiosos, ranking de clubes, ranking de torcidas, valor de mercado das seleções, etc.

Sem mais.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Ponto final


Está realmente complicada a relação com a Arena. Vejo ex-dirigentes e conselheiros pedindo que o Grêmio coloque um ponto final nesta história e que, de uma vez por todas, o clube assuma este prejuízo que não foi bem ponderado no transcorrer das negociações.

O fato é que ninguém sabe ao certo o que está acontecendo nos bastidores. Como se já não bastasse a pressão devido ao impasse com a construtora, Fábio Koff terá que lidar com a impaciência dos influentes que, ao invés de ajudar, atraplham.

Será que faz tanta diferença fazer a reapresentação no Olímpico? Eu acho que não.

O que é verdadeiramente importante é montar uma equipe competitiva e colocar as contas em dia.

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

As novidades - parte 2


Mahseredjian

O novo preparador físico do Grêmio vem com boas credenciais. A qualidade do trabalho do profissional desta área é facilmente avaliado dentro de campo. Em 2013 o Grêmio teve bom desempenho físico e, teoricamente, 2014 será melhor ainda.

Leandro

Acho muito difícil que este jogador seja aproveitado. Apesar do início promissor, Leandro nunca teve uma boa sequência. No Palmeiras foi igual: começou bem, mas decaiu e não teve o empréstimo renovado. Se der certo será uma surpresa, pois é um atleta completamente fraco no quesito físico.

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

As novidades


Renato se foi

Renato nunca foi unanimidade. Quando desembarcou, dizia-se que ele não era um grande estrategista e poucos acreditaram que ele pudesse dar certo. Pois, deu. Pegou um time que havia feito apenas uma grande partida durante o primeiro semestre: 3x0 no Fluminense pela Libertadores. Ajustou uma equipe desacreditada e levou ao vice-campeonato. Está saindo pela porta da frente.

Vem Enderson Moreira

Muito boa contratação. Estava realmente complicado escolher o treinador. Fez um ótimo trabalho no Goiás e isto o credencia para treinar um time do primeiro escalão. Vem com um salário consideravelmente mais baixo que o antecessor e isto é importante. A valorização deve ser gradual. Enderson terá uma grande oportunidade e contará com a confiança de todos.

Edinho é apresentado

Parece mentira, mas não é. Edinho é um jogador que sempre foi ridicularizado pelo torcedor gaúcho. É inacreditável que os dirigentes gremistas tenham apostado neste volante. Está aí um cara que não vai poder errar, pois as vaias aparecerão rapidamente. Apesar de todas estas e outras restrições, tomara que dê certo.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

A torcida é volúvel


Poucas vezes vi alguém ser tão aplaudido ao entrar em campo como Zé Roberto depois de ficar por mais de um mês sem ter oportunidades no banco de reservas. A pressão pela sua escalação foi tamanha que Renato cedeu e promoveu sua titularidade no jogo de volta pela Copa do Brasil contra o Atlético do Paraná.

Se o Grêmio tivesse avançado, diria-se que a convicção de Renato (de deixar o Zé de fora) estava equivocada. Como o resultado foi negativo, questionou-se por que Renato abandonou sua convicção.

Futebol se faz com vitórias, pois não há espaço para justificativas nas derrotas.

Lembro-me como se fosse ontem das primeiras partidas de Maxi Rodríguez no Grêmio. Geralmente em meados da segunda etapa, quando Renato chamava o uruguaio, ele vinha correndo com uma vontade fora do comum.

Em campo, porém, a história era diferente. Suas atuações eram bastante instáveis, alternando muitos erros de passes com ótimas jogadas. Nas arquibancadas, ensaiavam-se as primeiras vaias, afinal de contas o torcedor quer efetividade.

Eis que o "enganche" uruguaio entra e tem uma atuação destacada. A imprensa passa a cobrar sua escalação e a torcida grita o seu nome.

E quando ele ficar três jogos sem balançar as redes?

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Tempestade


Se dependesse do que é escrito nos jornais e comentado nas rádios, o Grêmio já estaria fora da Copa do Brasil. Bastou uma pequena sequência de maus resultados para que o esquema tático montado por Renato Portaluppi fosse novamente considerado inadequado e inconsistente.

Esquecem-se que, com Luxemburgo, o Grêmio possuía praticamente os mesmos jogadores e os resultados foram lamentáveis. A diferença é que o professor Luxa jamais era criticado por suas convicções no que tange ao sistema tático implementado.

Não acho que o torcedor deva dar ouvidos a isso, pois as consequências seriam extremamente prejudiciais para a equipe. Durante os 90 minutos, não adianta chamar o treinador de burro nem vaiar os jogadores. Depois do jogo, a história é outra.

O torcedor não pode levar para campo todas as incertezas da imprensa com relação ao potencial do Grêmio e, sobretudo, do seu treinador.

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Barcos por Zé Roberto


Barcos é um bom centroavante. Quem acompanhou o argentino durante sua passagem pelo Palmeiras e seus primeiros meses em Porto Alegre sabe que se trata de um bom jogador. Entretanto, está mais do que evidente que ele não passa por um bom momento: não acerta os passes e vem perdendo os chamados gols feitos.

Sendo assim, a principal função exercida por Barcos dentro de campo é o apoio à defesa nos escanteios e bolas paradas.

Minha proposta é que, para o jogo desta próxima quarta-feira, pela semifinal da Copa do Brasil, Renato promova a substituição de Barcos por Zé Roberto. Sai um atacante que tem sua atividade restrita ao apoio defensivo e entra um meia veterano sem vigor físico, mas com criatividade de sobra.

Pode parecer um erro tirar o centroavante em um jogo que o time precisa marcar dois gols. Ano passado, Luxemburgo foi justificadamente criticado, pois deixou dois centroavantes no banco em partida decisiva pela Copa do Brasil.

Agora, a situação é completamente diferente. A base do time são os três volantes - Souza, Ramiro e Riveros. A ideia é manter este esquema, preservar a linha de quatro na defesa e recuar um pouco a figura do centroavante. Zé Roberto ficaria encarregado de distribuir melhor o jogo e apoiar o sistema defensivo apenas quando necessário.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Gre-Nal 398


Apesar dos gols, o clássico Gre-Nal acabou como geralmente acaba: empatado.

Se por um lado Jackson protagonizou uma das maiores trapalhadas deste Campeonato, por outro, Bressan teve uma atuação desastrosa. Parece que jogar no Centenário, casa do seu antigo rival Caxias quando ainda jogava pelo Juventude, não fez bem para o zagueiro.

No primeiro gol do Inter, logo aos 5 minutos de jogo, Bressan incrivelmente preferiu cobrir a lateral ao invés de proteger a goleira. É verdade que Dida também falhou, mas me parece que não dar a possibilidade de chute para o adversário é um fundamento básico.

Então, quando o Grêmio parecia mais perto do terceiro gol do que o Inter do segundo, Bressan aplica um carrinho completamente equívocado dentro da grande área, sem perceber que dois companheiros já estavam em cima do jogador colorado.

O empate não é bom para nenhuma das duas equipes, mas também não pode ser considerado negativo. Pelo lado do Internacional, Clemer ganha confiança e dá um passo importante nas suas pretensões de seguir como técnico do clube em 2014.

Em se tratando de Grêmio, a equipe passou uma boa impressão e deixa de lado aquela tese de que não é possível jogar em alto nível duas competições simultaneamente (a ver na próxima quarta).

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Segunda arrancada


O Grêmio parece estar passando pela sua segunda arrancada no Campeonato Brasileiro 2013. A primeira se deu logo após o advento do sistema com três zagueiros e, agora, seja com três zagueiros ou com três atacantes, o tricolor vem experienciando outro excelente momento.

Tenho a convicção de que a base do time do Grêmio são os três volantes. Por isso que Renato altera o sistema tático, mas sempre preserva esta característica. Se não fossem os três volantes, certamente o Grêmio não teria alcançado a vitória com o um homem a menos diante do Botafogo.

Há alguns dias, escrevi que, dos 11 titulares do Cruzeiro, 7 foram contratados esse ano. No último jogo disputado na Arena, percebi que a situação do Grêmio é bastante semelhante, pois dos 11 jogadores que iniciaram a partida, 8 estrearam neste ano: Dida, Bressan, Rodholfo, Alex Telles, Ramiro, Riveros, Barcos e Vargas. Sábado, conta o Botafogo, 7 estreantes iniciaram a partida.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Falta de sol


Para compensar o baixo nível de sol que incide do gramado da Arena do Grêmio, a solução é utilizar fontes artificiais de luz e calor.

Sem dúvidas isto representa um maior custo de manutenção. Mas, dada a estrutura da Arena, sua utilização é imprescindível para que o gramado fique adequado à prática do futebol.

Foto: Luz artificial para o gramado

Sobre as eleições do conselho


Apenas um breve comentário.

Por apenas 115 votos, a Chapa 2 não colocou os 180 conselheiros nas eleições para o conselho, realizada no último domingo. A Chapa 7, liderada o Homero Bellini Jr., obteve 21,1% dos votos e elegeu 62 conselheiros que se juntarão aos 88 eleitos pela Chapa 2.

As eleições refletem a situação atual do clube. E, de modo geral, todas as eleições são assim. Os grupos liderados por Paulo Odone e Eduardo Antonini sofreram mais uma derrota. Evidentemente, os sócios levaram em consideração o desenrolar do episódio Arena, os contratos prejudiciais ao clube, a inauguração precipitada e, principalmente, a escassez de títulos.

Nesse sentido, Fábio Koff irá contar com um maior apoio do conselho deliberativo. Não que isto signifique alguma coisa, mas, quanto mais aliados, melhor.

O mandato é de seis anos.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Projetando


A verdade é que em uma competição de pontos corridos todas as rodadas são importantes. Os próximos jogos do Grêmio são contra Atlético-PR (quarta, em casa, 19h30) e Botafogo (sábado, fora, 18h30). Coincidentemente, os dois principais adversários do G-4.

Até o dia 23/10, data da partida de volta contra o Corinthians pela Copa do Brasil, o Grêmio realizará seis partidas e restarão mais oito jogos até o final do Brasileirão. Apenas oito!

Ou seja, os próximos 20 dias vão definir as pretensões do tricolor na competição. Caso a distância para o líder Cruzeiro siga tão grande, todas as fichas devem ser apostadas no título da Copa do Brasil, pois, passando pelo Corinthians, restarão apenas mais dois adversários.

Sobre os próximos jogos do Brasileirão: acho indispensável uma vitória contra o Atlético-PR - que vem de derrota para o Vitória da Bahia - e, pelo menos, um empate no Rio.

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

O Grêmio é 2º


O Grêmio avança aos trancos e barrancos. Alterna o 3-5-2 e o 4-3-3, em uma clara demonstração de que o sistema tático é secundário. Não que isto seja uma regra, pois temos inúmeros exemplos de times de sucesso bem armados taticamente. Mas, não há tática que funcione sem vontade e superação.

Pouco importa se o time está no 3-5-2, no 4-3-3 ou no 4-4-2. Parece que a vontade de vencer está acima disso. O grupo está fechado e, correndo, compensa qualquer outro desequilíbrio.

Invariavelmente venho escutando que Zé Roberto e Elano deveriam ser titulares, pois dariam maior qualidade técnica ao time, além de uma melhor saída de bola. Também acho o Zé um baita jogador, talvez seja o melhor do time. O fato é que a sua presença em campo não vem resultando em um maior suporte para os atacantes, como era de se esperar. A condição de reserva é natural, ainda que temporária.

Neste domingo, o Grêmio passou por cima de um adversário que vem se tornando freguês: o São Paulo. Há mais de dois anos os paulistas não conseguem vencer, somando quatro derrotas e um empate.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

A decisão será na Arena


Coragem e ousadia são dois atributos que não faltam para Renato Portaluppi. O treinador surpreendeu a todos escalando a equipe do Grêmio com três atacantes (Kléber, Vargas e Barcos). O resultado foi considerado bom, mas ficou a sensação de que o tricolor poderia ter voltado com uma vitória.

A atuação da dupla de defesa - Rhodolfo e Bressan - foi bastante segura. Quem merece o reconhecimento e elogios é Bressan, que vinha sendo muito criticado, inclusive neste espaço.

Acho que, pela ousadia, Renato merecia a vitória, haja vista a inoperância ofensiva do Corinthians. Os paulistas, por sinal, estão muito longe daquele time que foi campeão do mundo. Parece que a única jogada aguda eram as faltas cavadas nas imediações da grande área. Chamou atenção o número de vezes que o atacante Emerson Sheik caiu no chão. Talvez essa tenha sido uma orientação do Tite: cavar faltas e alçar bolas na área.

A dificuldade em marcar gols que o Grêmio vem apresentando passa muito pela má fase de Barcos. O centroavante, além de matador, é um dos principais responsáveis pela articulação de jogadas e assistências. Ontem, mais uma vez, Barcos não teve uma boa atuação.

Mesmo assim, o argentino deve continuar como titular. Eu, pelo menos, manteria ele entre os 11. Existe uma outra opção que seria tirar o Barcos e promover o ingresso de Zé Roberto. Não é uma má ideia, mas teria que mexer na estrutura da equipe.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Comemoração


Aproveitando a lembrança dos 36 anos da conquista do Gauchão de 77 - pelo site oficial do Grêmio - reproduzo, abaixo, uma belíssima foto da comemoração do André Catimba.

O plano de fundo é o velho casarão, Olímpico. O atacante saiu lesionado após a comemoração.

Foto: Reprodução

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Crônica esportiva


Por que estou largando a crônica esportiva?

Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

E, por incrível que pareça, não há montagem.

Esta é a manchete desta segunda-feira (23/09).

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

O equilíbrio dos pontos corridos


O Cruzeiro acaba de abrir sete pontos de vantagem para o segundo colocado do Campeonato Brasileiro. Apesar de ter transcorrido pouco mais da metade do campeonato, a disputa está prestes a encerrar. Se continuar com esse aproveitamento (74,2%), iremos conhecer o campeão brasileiro de 2013 ainda em outubro.

Ao longo das 38 rodadas, 19 partidas são disputadas em casa, enquanto 19 são realizadas fora. O campeonato, ainda, tem jogos nos finais de semana e durante a semana.

É natural que, para manter o equilíbrio da competição, metade das partidas em casa deveriam ser realizadas no final de semana e, a outra metade, à noite durante a semana. Coerentemente, os jogos fora também deveriam seguir a mesma lógica.

A Tabela abaixo apresenta um breve resumo das partidas do Grêmio no Campeonato Brasileiro de 2013.

Trago dois questionamentos para elucidar a Tabela:

- Por que 9 dos 12 jogos disputados no meio da semana são em casa?

- Por que apenas 3 dos 19 jogos disputados fora de casa são durante a semana?

Isso é coerência? Isso é equilíbrio?

Um estudo maior, envolvendo todas as equipes, certamente evidenciaria quem ganha e quem perde com isso.

Em queda?


Desde que completou 110 anos, no último dia 15, o Grêmio ainda não sabe o que é vitória. Perdeu cinco pontos em casa, deixou o Cruzeiro abrir 11 pontos de vantagem e distanciou-se do título. Permanece no G3, mas acho que, neste momento, deve-se priorizar a Copa do Brasil.

Parece que a volta dos jogadores mais experientes não fez bem para o Grêmio. Elano marcou o gol contra o Santos, entretanto tenho a impressão que ele não tem mais lugar nem no banco de reservas. Aliás, se o Marcelo Grohe tivesse tomado aquele gol de fora da área, certamente estaria sendo chamado de "braços curtos".

Temos muitos jovens no plantel e, certamente, grande parte deles não é craque. Ainda assim, prefiro apostar nos jovens, pois estes se entregam mais. Jogam com mais vontade. Tem mais ambições.

Bastaram dois resultados negativos para o esquema ser novamente questionado. Acho que Ramiro fez falta, pois ele dá uma maior movimentação para o meio de campo. Projetando a equipe com três zagueiros, acho que, neste momento, o mais natural seria a saída de Souza para o ingresso de Ramiro.

E, ficaríamos assim: Dida; Gabriel, Rodholfo e Bressan; Pará. Riveros, Ramiro, Zé Roberto e Alex Telles; Kléber e Barcos.

Ontem, Renato poderia ter tentado Wendell no lugar de Alex Telles. Não tentou. Preferiu colocar Elano, Vargas e Mamute.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

21 em 24


Mais uma vitória. E, desta vez, o rival foi dominado durante toda a partida. O Náutico, lanterna da competição, acumula 14 derrotas em 19 partidas e venceu apenas duas partidas.

Ouvi nos rádios e li nos periódicos que a vitória contra o Náutico, na Arena Pernambuco, era obrigatória. É bem verdade que, há pouco mais de um mês, o colorado foi goleado naquele mesmo estádio. Não lembro de grandes desdobramentos na época, mas, certamente, se o Grêmio não conquistasse os três pontos, teria seu futebol/esquema/técnico questionado.

O zagueiro Gabriel foi bem mais uma vez. Considero este um fato importante dada a ausência de Werley por até cinco semanas. Zé Roberto não acrescentou criatividade ao meio campo, contrariando às expectativas. Gostei muito da estreia de Wendell, mas é preciso que joguei mais vezes antes de falar maravilhas.

O segundo gol foi uma verdadeira preciosidade. Ótima combinação de Maxi e Paulinho. O uruguaio teve boa atuação, efetuando bons passes e dribles. Lembrando que, nas últimas partidas, ele não foi bem e chegou a ter seu potencial questionado.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

18 em 21


A vitória de 3x2 contra a Portuguesa ficou marcada pelo pênalti duvidoso assinalado para o Grêmio aos 35 minutos do segundo tempo. No entanto, dois lances - que não repercutiram - não foram nada duvidosos: (i) o gol mal anulado feito por Kléber quando a partida ainda estava 0x0; e (ii) o impedimento do jogador da Portuguesa na jogada de um dos gols.

Há ainda aqueles que alegam a existência de um pênalti em Kléber no primeiro tempo. Ainda, sobre o impedimento, imagens estão circulando na Internet e não deixam dúvidas.

O resultado mantém o Grêmio entre os líderes e reforça a esperança de título. São 18 pontos conquistados em 21 disputados. Renato destacou que o time não tem grandes jogadores e enalteceu a doação dentro de campo. Vitórias sem grande futebol sempre acabam despertando os críticos, que gostam de ver um futebol bonito, mesmo que sem vitória.

O Grêmio de 2013, comandado por Renato, repete a sua própria história. Joga no limite e, aos trancos e barrancos, vai avançando. Aliás, parabéns ao Renato pelos 51 anos completados hoje!