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sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Oscilando


O Grêmio oscila. Alterna bons momentos com erros coletivos a todo o instante. Se o ataque não funciona, a defesa sofre com erros de posicionamento e falhas individuais. Enquanto isso, o meio de campo depende da vitalidade de Zé Roberto.


Kleber, o gladiador, marcou gol nos últimos jogos. Acho, entretanto, que ele não é o companheiro ideal para Barcos. Ao lado do argentino, o ideal seria um atacante de velocidade e não um trombador. Vargas é quem se encaixa melhor neste ataque, mas foi deixado no banco – com toda justiça – por ter sido expulso contra o Criciúma.


No início da semana escrevi que o único jogador que não poderia ser deixado em Porto Alegre era o uruguaio Maxi Rodríguez. Que falta fez Maxi lá em São Paulo. O uruguaio, inclusive, é um dos cotados para começar como titular o Gre-Nal. Biteco foi uma decepção.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

O retorno


Renato terá que deixar algum estrangeiro de fora na partida contra o Corinthians em SP. Seja qual for o escolhido, este não deve ser Maxi Rodríguez. O uruguaio é a única peça além de Guilherme Biteco que joga mais avançado no meio de campo. Maxi ainda não fez uma grande partida, mas Elano definitivamente parece não ter preparo físico suficiente.

Ramiro, o volante de baixa estatura vindo do Juventude, está aproveitando muito bem as oportunidades. Sua maior virtude são os passes precisos para os atacantes, o que representa mais uma jogada para definição. Fala-se muito bem do goleiro Follmann.

Lamentável mesmo foi a atuação da BM instantes antes da partida contra o Fluminense. Que ação desproporcional com um cidadão machucado.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Vivendo e aprendendo


O Grêmio começou mal a partida contra o São Paulo. Ao invés de promover a escalação de Biteco, Luxemburgo, mais uma vez, tirou um coelho da cartola. Ou, pelo menos, tentou. O treinador se recusa a admitir que errou ao entrar com três atacantes e a explicação é muito simples: ele nunca erra.

Welliton é lamentável. O dito "velocista" não consegue uma vitória pessoal, além de não ter bom arremate. Talvez fosse melhor testá-lo em uma outra posição. Seus companheiros de ataque, Kléber e Barcos, também não foram bem.

Haviam passado menos de 20 minutos do primeiro tempo quando tive a sensação de que aquele seria o último jogo de Luxa. O ambiente não era nada bom: dentro de campo, o decadente São Paulo controlava todas as ações do Grêmio, enquanto nas arquibancadas, parte da torcida parecia mais preocupada em provocar a Brigada Militar do que apoiar o time. Da mesma forma como um adolescente se rebela diante do controle de seus pais.

Luis Fabiano marcou o gol dos paulistas e o primeiro tempo chegava ao fim. As vaias tomaram conta da Arena. Poucos jogadores arriscaram falar algo na ida para o vestiário.

No segundo tempo, as entradas de Elano e Biteco deram outra cara para o Grêmio. Mesmo tendo buscado o empate e quase a vitória, permaneci convicto de que Luxemburgo seria demitido. Eis então que Fábio Koff me surpreende.

O presidente gremista fez questão de conversar com os repórteres antes da entrevista coletiva do técnico e, acabando com todas as especulações, deixou bem claro que Luxemburgo é o seu treinador. Agora eu pergunto: será que alguém pode criticar alguma decisão de Fábio Koff?

Eu mudei de opinião. Tratei de racionalizar a situação tão logo ouvi as palavras de Koff.